Assuruá por Andréa Andrade
- Ticiano Leony
- 7 de abr. de 2021
- 1 min de leitura
As narrativas são curtas, dinâmicas, engraçadas, simples e muito leves. O leitor pode se transportar para onde quiser... Lendo Assuruá eu me imaginei sentada num círculo, embaixo de uma árvore ouvindo cada conto... Dizem que em toda família tem um griô capaz de passar adiante o conhecimento sobre costumes, mitos, histórias a partir de um ponto de vista humano e conectado com os vínculos sociais. Nosso griô é Ticiano Leony, meu primo, que hoje celebra mais um ano de vida.
E que venham novas histórias! Afinal, a arte nos salva nesses tempos tão sombrios - antes afastados pelo rítmo acelerado do cotidiano


e, portanto, do convívio familiar, e hoje com o distanciamento social que nos é imposto pela pandemia.
Ticiano, saúde e vida longa para viver, celebrar, conviver, escrever...
Abraço,
Ilhéus, 7 de abril de 2021.
Degas.
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Andréa Andrade Sauer
Apreciei imensamente a sabedoria do Coronel Diogo; a história da fruteira que tanto recordo... E na história da forma, pude lembrar a voz, o jeito de tia Zau expressando seu sentimento de frustração... Taí uma pessoa que sabia falar a partir de si mesma , dos sentimentos e necessidades! Outros, que falam de milagres, de Fé, de de honestidade, de otimismo, de traição... Sim! Todos temos nossos segredos. As ilustrações são um primor.