MonAmour: novos comentários
- Ticiano Leony
- 14 de dez. de 2021
- 1 min de leitura

Ticiano,
Em julho recebi seu último livro . Um presente!
Confesso que sou compulsiva: Quando inicio a leitura de um livro ou começo a ver uma série, não quero parar e por isso hesito quando sei que não vou conseguir me envolver completamente com a história, diante dos afazeres.
Finalmente , dentre tantos acontecimentos em minha vida, somente ontem comecei a ler “Mon Amour , quanto tempo o tempo tem?” e terminei agora .
Gostei muito dos personagens , dos passeios por Paris, do cuidadoso trabalho de pesquisa sobre a Belle Époque, do encontro de Picasso e tantos pintores famosos com seu personagem basco Blazquez saído de Irun numa embarcação pelo Rio Gironde até Bordeaux e depois para Paris (achei genial a aproximação do personagem com os pintores da época).
À medida que avancei na leitura, tudo parecia muito real … Das oportunidades agarradas pela família Kalanowas desde sua chegada a Monmatre até suas negociatas com os nazis (tempos escuros aqueles e tomara não voltem mais) até a triangulação amorosa entre personagens dessa mesma família. Inusitado! Mas já ouvi tantas histórias … Achei interessante o fato que, intencional ou não , você insinua uma discussão muito atual : a “velhofobia”: Joana x Gaston ; Victor x Isadore.
De fato, o amor não tem tempo . Não tem idade e em todas as suas formas, o amor sempre vale a pena . “Toda forma de amor vale a pena”.
Parabéns primo querido ! Minha admiração por seu trabalho literário, sua imaginação e sua linguagem sempre tão primorosa .
Degas .
Andrea Andrade
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